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12 de out. de 2023
In • Livros e Contos •
-Nesse frio mundo, não há vontade, essa é a luz que eu procuro... não, não vocês não sabem de nada! Essa é a verdade que vocês tanto procuravam... Então era isso que você queria me dizer? Eu acredito na salvação, mas porque eu devo perder no fim. O passado conta uma história triste e deprimente, do sofrimento de inúmeras perdas, mas o que é sempre contado são as grandes conquistas, mesmo que elas sejam uma mentira. No interior dos sentimentos alheios, encontramos algo, uma vontade que luta para se libertar e de descobrir seu propósito. No entanto o coração tem um espirito que clama pela dor, para além da mente. A vida do antigo príncipe vinha da cidadela, muito antes daquela guerra. Ele vinha de um lugar de conhecimento e de doutrinas arcanas, do antigo regimento e desde cedo era fascinado pelo arcanismo. Junto a outros, ele era muito pretencioso para almejar desejos grandes, sempre se contentava com o que era preciso, entretanto passava seus dias na enseada da costa nas margens da Cidadela, sonhando sobre o dia que voltaria para casa. Contudo ele retornou como um vitorioso amargurado. Ele veio como um salvador para o reino, porem aquele momento de apaziguação para alguns laços não foram reafirmados. Uma parte do Sul de seu reino, relutou em sua posse. Para aquelas regiões, o novo lorde era um rei sem nome, sem título, não o mereceu por honra ou prestigio, mas pela roubou na conveniência dos outros. A reluta disso se deu nos próprios territórios, pois o sul sempre foi conhecido por ser aptas nas convenções místicas do universo que se expandiam de formas imagináveis, no curso dos paradigmas dos mesmos, e do próprio destino em que eles habitavam. O primeiro embate das suas campanhas pacificadoras ao sul, foi a vinda do próprio rei a umas das cidades mais consagradas de toda Lordhia e com seus honrados soldados, cujo o nome foi esquecido por eles, mas ainda assim se denominavam como a Legião de Kuras. Ele veio para aquela cidade capital da região, não muito tempo de sua coroação. Como um raio de sol, ele prosseguiu nas ruas em uma alegoria para enaltecer os cidadãos da cidade, nas ruas era acompanhado de uma comitiva, de alguns sacerdotes e de mensageiros, mas em visão dos Nir`rilianos, um intruso benevolente adentrou em sua casa banhado por pétalas de rosas, como uma chuva de inquietações. não como um símbolo de inspiração, mas de ousadia. ¬¬- sempre fui seu maior e mais legal servo, mas eu estava cego pela sua grandeza. Eu matei pessoas em seu nome, eu roubei em seu nome, eu, eu o abandonei em seu nome... Não sei o que me tornei... o medo era prazeroso. Ahhhh mais e mais sangue eu almejo ahahahahah. A figura misteriosa, que tanto vem no imaginário dos sacerdotes de Nir, iria desafiar as correntes da tradição em sua estadia, para uma eminente emancipação das inquietações que vinham da prenuncia do novo rei. Com isso os olhares tensos e as das palavras sussurradas das pessoas, revelavam uma intensa premonição, todos estava apreensivo nos salões sagrados, todos estavam com pavor do que iria vir pela frente. O peso pairava como uma nevoa nos ombros do jovem rei que parecia já cansado com tudo aquilo, e que isso se enraizaria sufocando seu espirito resplandecente que já estava frágil. Naquele tempo, o que todos sentiam era uma premonição de uma nova guerra, e em tempos de paz o jovem rei devia assegurar a todos que não iria acontecer outra calamidade. A marca deixada por seus irmãos ainda pairava muito sobre aquela população. Nir o coração da fé de Lordhia, um anseio da virtude nos murmúrios dos antigos, a paixão pelos deuses fez surgir ali a grande cidade capital. Em grande admiração pelos antigos deuses eles inspiravam uma doutrina fogosa de humildade e de arrogância cega em suas virtudes, mas colocavam uma união de seus fieis inigualável, quase palpável de uma rica cultura santista, mas não era o caso. A terra de fé era sagrada para os peregrinos e para aqueles que a vivem, porem era uma cultura forte, havia muito conflito de pregações e tinha suas boas vontades, era um perigo escolher um lado. Todos juravam que o rei iria os proteger, mas de quem... deles mesmos... não sejam tolos, ele impregna essas ruas, ele não é filho de um deus. Aquela regia e farta por campinas sem fim, do prado cintilante e do frescor do mar da costa sul. O jovem rei se confortava mais em vagar no relento da costa, nas manhas, pois sabia que carregava um fardo grandioso demais nas costas. Contudo, ele estava com grandes receios por parte da corte e de seus magistrados. Embora a discordância surgiam em alguns lugares, o temor era da falta de uma companheira, para aquele suserano, ainda mais por ser jovem. Então no grande Quadronamo, que refletia a fé da população da cidade, iria ser o palco para essa eloquência, com isso os salões principais serviram para reunir e recebe-los na presença dele próprio. As propostas foram jogadas ao relento, a trama era branda, a teia pratica dos sussurros ecoava nos salões, os vassalos das grandes regiões do sul, vieram ao seu chamado oportuno, vinham em prontidão com suas famílias, mesmo sabendo dos riscos, suas atenções se presenciavam a beira da opressão naquele instante. Ele averiguou as vontades deles, pois mesmo que não desejava um conflito maior naquele momento, sua clemência aos seus súditos, era a formalidade que devia ser oculta. A calamidade era incessante nos Salões da Alvorada, revoltados estavam os lordes, colocando plágios em suas exclamações, descriminações em seus desejos, causavam uma insatisfação profunda para todos, aquilo era a vontade dos lordes. O povo Nir`riliano, sentia uma crescente mudança nos dias que se seguiram, uma coisa que talvez os levasse para uma arrogância muito maior do que a reverencia de seus incontáveis deuses ou para uma tempestade repentina que vinha daqueles salões. Entretanto aquele povo clamava por um milagre talvez. Assim sendo, meses se passaram, muitos se foram outros se absterão de se colocar perante o rei, mas todos os consensos estavam se rompendo na fé e devoção dos seus habitantes e nos centrais centros da cidade. O som de palmas e de gritos de pessoas se manifestando contra a legião, contra o rei, vinham acompanhando de agitações misturados com medo e coragem, a fé, pouco a pouco estava virando ódio. Certamente o Quadronamo, construído para ser um centro de fé, caracterizava uma sensação de inspiração. Com uma entrada imponente, arcos ogivais e detalhes moderados em suas paredes, que logo que seus adoradores e serviçais adentravam, um alvoroço de massas se colocava a dentro dela. E nela se remetia um elemento de uma basílica com matérias de metal ou de vidro, permitindo uma entrada para a luz resplandecer nos salões. Fazendo a contemplação do esplendor que aquecia os corações de todos, pois ali frequentemente era realizado práticas e rituais que expressavam a devoção de seus fiéis, mas é proibido a vigência dos pecadores e eles sabiam que eles eram, aqueles que já tiraram uma vida, ou viviam de grandes luxos mesmo em redenção não poderia manchar aqueles salões, mas com a vinda do rei essa tradição foi quebrada manchando a santidade dos fiéis, com sangue. Igualmente os sacerdotes e ministros da corte de Nir, espirituosos e principalmente os curandeiros se sentiram contrários ao desapontamento da nobreza, a virtude daquela sociedade, como arautos, mensageiros, estes considerados representantes santistas, se vinham corrompidos de vez por aquela blasfêmia. Suas forças questionavam suas autoridades em massa, os impregnava com assoberbas mundanas. As vontades sagradas foram fragmentadas, partidos surgiram ao redor de beirais e casas de ofícios e no pior dos casos, nas abadias, mas uma massa cresceu forte nesse meio tempo, fragmentando e se juntando na nova crença, a Legenda Dourada. Em uma forma de acumular o rancor e a razão de seus deuses eles vinham com um sentimento avassalador, ganhando seguidores e apoiadores de todo o Sul, Rumi, Seth, London e a própria região de Nir. Na vastidão de uma saída para seus tormentos, o pobre jovem carecido de seu fardo procurava uma vontade para seguir vivo. -eu estou mentindo para mim mesmo. Não pertenço a esse lugar, EU NÃO ESCOLHI ESTAR AQUI! Mas se suas palavras me guiaram, quem seria eu para descordar... ela me protegeu e sempre me protegerá. Mas ela, mas ela, MAS ELA NÃO ESTÁ MAIS AQUI! A estadia dele durou dois anos lunares, mas ele encontrou alguém. Foi inesperadamente, uma doce e inocente curandeira sacerdotisa dos doze. Eles se encontraram pela primeira vez na costa, quando ele vinha contemplando a paisagens das pradarias, em uma campina que se desenrolava perto da costa. A grama verdejante adulava naquelas planícies, o vento fazia uma brisa fria naquelas manhas, e o som calmo acariciava aqueles sentimentos. E quando ele estava se aproximando do mar. Ele sentia o som das ondas quebrando na praia, ele viu naquela areia uma mulher de mantos carecidos, cabelos ao vento, cantando uma música em versos e assim surgia uma melodia generosa ao fundo, seus olhos se encontravam sem saber quem eram, a partir dali eles se encontravam uma vez ou outra naquele mesmo lugar. A jovem garota não era nobre, não pertencia a nenhuma casa importante ao menos, era apenas um trabalho que foi incumbido a ela desde que ela era uma pequena criança. Seus mestres a ensinaram na arte da medicina, mas apenas o necessário para ela dar o auxílio a eles em tratamentos indignos de serem mencionados. Vivia do pouco, não gostava de festas ou prazeres lacivos, ela era inocente de certa forma, mas compreendia aquele mundo. A sociedade era corrupta, era comandada pelos mais ricos e poderosos, e a ordem estava na posse do interesse mútuo de pequenas ou grandes massas. Quem ela era naquele mundo, nem ela sabia mais de onde vinha, quem eram seus pais, no entanto a vontade de viver da garota a fazia prosseguir até aqueles encontros aonde ela pensava ter encontrado um proposito. Tempos mais tarde sem qualquer imprudência, o acaso sorriu para eles da mesma forma. Entretanto o coração de um deles se abalou intensamente, que dera fosse o dela contudo o jovem rei se apaixonou pela simplicidade daquela garota. Foi insensato da responsabilidade dele perante os olhos do reino que ansiava pela paz, apensar disso as medidas que seus súditos conspiravam contra ele o fez omitir para uma obrigação necessária, até aquele momento os suseranos de cada região do sul estavam impacientes pela indecisão. Ele não demonstrava interesse algum pela posição que ocupava e como o ultimo filho em sua posição hierárquica a responsabilidade que não o almejava se tornou mais do que um fardo. Ele sabia que não tinha qualquer inclinação ou força para aquele cargo, que foi imposto a ele, veiasse em um espelho nominal de insegurança e deparou-se com sua falsa realeza que vinha da virtude daqueles tempos. Presunção, alianças, pactos e sem dúvidas conspirações tornavam aquela vida um sofrimento palpável para que o reino de Lordhia não caísse, essa era a dor de ser um rei, pois ele não tem desejos, é apenas um sacrifício que devem sempre fazer. Nesse momento vemos um descendente direto das antigas linguagens reais, dos reis de outrora, chamado de deuses por outros, se desvaindo pouco a pouco. -eles me chamam de louco, mas quem está diante de vocês agora... COVARDES. Eu sou a destruição, eu sou, eu sou, eu sooouuuu... nada sem ela. Foi então que ele rompeu seus pactos e aliancas com os nobres, mas embora que os lordes não tenham apreciado essa atitude eles reconhecem a importância do bem maior, ela ao menos era filha do sul, e o rei não iria dispensa-la por nada. Suas discordâncias transcendiam os conceitos pessoais que almejavam, até porque ele já tinha tomado sua decisão. Tamanho foi sua paixão pela beleza da jovem que o rei ofereceu a própria mão em casamento, no entanto o fascismo diante dela, o ofuscou para além de seu propósito. -minha querida, eu anseio pela sua companhia. Seu calor, o seu toque, me fazem feliz, eu sei que você sente algo por mim. Deixe esse sentimento aflorar. A jovem garota, uma sacerdotisa curandeira do Quadronamo, o atendeu quando ele se veio fragilizado após um ataque desprevenido, no centro. Ela se tornou algo tão preciosa, mesmo quando ele não a reconheceu da costa, mas isso o fez acreditar em algo tangível, não porque precisava dela. Seu ferimento poderia comprometer a paz no reino, nesse ponto ele estava alucinando demais para compreender isso. A sucessão dos acontecimentos foi tênue, relatos e mais relatos apenas contam histórias diferente, mas sempre voltado para um acontecimento em comum aonde ele foi ferido quando passeava no centro de Monte Fast-óh, para comprar um certo presente. Um espião foi mandado, para acabar com a vida dele, mas sua guarda o protegeu de algo muito maior. No entanto ele foi atingindo por uma flecha em seu peito. Um espião assassino foi morto mais o outro conseguiu fugir, os sacerdotes das Legendas foram os principais suspeitos. Havia muitos motivos para alegar seus envolvidos. Todavia algo nas sombras estava jogando um jogo perigoso que envolveria tudo que foi construído. _Algo que sempre sabia de tudo, apenas seu principal concorrente eram os capítulos, que sempre surravam nos ouvidos dos nobres, já essas sombras agiam na calada apenas movimentando peças. Chamado Véu, eles eram articulosos, sanguinários e cruéis. Eles não sabiam no que suas ações iriam causar, mas sua trama estava longe de acabar, seus interesses eram outros, contudo o rei ainda estava vivo para o deleite deles. Desde esse dia, ele foi escoltado para seus aposentos e os salões foram fechados, os lordes voltaram para suas terras, estavam todos apreensíveis do que viria pela frente.
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02 de out. de 2023
In • Livros e Contos •
Tarlin Em sua época, ele foi o maior de todos os reis, inspirava admiração e fascismo nos corações das pessoas. Durante seu reinado seus súditos de Lordhia, sabiam que estavam seguros sobre a liderança desse ser benevolente e justo. Contudo a lança do rei nem sempre estaria ali para expurgar seus inimigos, que pairavam sobre sua tutela, pois até um dia ele próprio cairia em sua própria convicção, e se tornaria a mais hedionda das bestas. O tempo era divergente naquela época, o ápice daquelas cidades, um grande movimento de massas, a paz e prosperidade reinava mas grandes metrópoles das capitais, mas mesmo assim era outros tempos, não existia a Grande Capital Korhal e nem as regiões de Viena, eram terras Vastas com criaturas místicas e uma fauna rica, grandes floresta, grandes animais, a magia era fluida e vasta. No entanto o jovem de faces resplandecentes, dotado de um semblante calmo e tênue, com um olhar de faixas vermelhas rubras em seu entorno era admirado por seus olhos verdes na nobreza pois tinha um olhar frio e sereno, quando ele os enxergava. Sempre era ditos daqueles que o conheceram. " _Governar jamais fora seu destino". Mas quando seus dois irmãos tiveram seus fins decretado, ele teve que se prostar perante o trono de seu pai que estava manchado de sangue e de lamentos. Pois “O Imperador rei” foi temido até sua morte aonde conquistou inúmeros títulos em seu ápice de poder, mas agora, após a morte será lembrado apenas por um título imensurável, que muitos almejam ter. A lacuna da coroa estava à beira de explodir, com a morte do “imperador” na época e seus filhos gêmeos, ambos estavam pretenciosos para saber quem dos dois iria se tornar o novo Lorde Rei de Lordhia, afinal muitos laços foram quebrados e o poder que possava em vida cominou agora no rompimento de compromissos, em todas as regiões que seu finado pai conquistou. A “Lâminas de Lordhia” e do “Sangue Carmesim”. Ambos os filhos foram chamados para decidir sua posição, embora nenhum deles queriam assumir o trono. Todavia logo essa diferença se opôs contra eles já que seus lados foram decidindo por eles: seus servos, atores, aliados e opositores lançaram sua teia de conspirações, e disso surgiu um conflito entre os dois. E das discursões se criou a mais alta das revoltas, logo na capital. A contingência desse conflito se perdeu em meio a discórdia dos irmãos, essa luta gerou assassinatos que rondavam todas as noites na capital que era Tristan. E isso foi chamado pelo grande ancião de “Guerra inconsolável” logo depois. Na calada da noite um grupo misterioso surgiu, e nivelou a conduta perante as duas supremacias. Como todos pensavam naquele momento a mente e o espirito eram um só, mas a ideia de separa-los se contornava na posse dos irmãos, que pouco a pouco foram se deixando levar pelos seus aliados. Colocando perante a um inimigo em comum, eles mesmos e logo os descendentes dos antigos Rei travaram a última batalha naquele conflito. E dessa vez não seria uma simples conspiração, mas em uma guerra, a maior delas. Nenhuma outra foi travada, como essa, o peso caia sobre os ombros deles, pois sabiam que sangue seria derramado. O reino tremeu quando o anuncio das cornetas foi feito e logo depois um silencio pairou por incontáveis dias. Sabemos que isso aconteceu pela intromissão dos Capítulos. Nas margens do rio Chärkorathis, entre o limite das regiões de Bellris e de Tristan as perdas foram inigualáveis para os ambos. Aquele rio que corria das montanhas e que vinha devidindo os territórios dos territórios se transformou em um desguardeiro de sangue. E o sangue desceu até o mar em seus afluentes em larga escala, se transformando em um pântano de sangue que gradualmente morreu, onde outrora seres místicos que vivam por lá e agora se foram ou se transformaram em outras coisas. A consequência dessa batalha se tornou em uma trilhas de sangue, uma trilha que conta uma história de tormentos e ilusões, um fim os levou, e apenas para exaltar o poder ou dúvida. Arvores desforme e sem vida, animais caóticos e mortos-vivos vagam em algum lugar, naquele poço de lama apotrefada, manchas de calamidades do véu se abrem. Nada foi previsto como planejado, nem mesmo para aquelae da ordem secreta dos Capítulos da Cidadela. Uma ordem poderosa de magos que comandavam as linhas dos destino ao seu favor e interesses, mas naquele momento a ordem se quebrou e nem mesmo eles conseguiram conter aquele estrondo que durou todo aquele ano lunar. No fim do raiar de incontáveis dias a luta estava que ainda estavam mais longe de acabar, vinham mais e mais soldados para aquele campo de batalha, o sol e a chuva eram uma sentença de alivio e tormento nas fileiras de fronte. Lama e sangue varriam cada canto, gritos e sons eufóricos ecoavam em uma dança caótica. A mente e o espíritos dos sobreviventes, os sentenciou a um fim muito pior que a morte, isso caso eles mesmos os não o fizessem. Os Queurins, nasceram da batalha, e são seres sem proposito, servindo apenas para vagar naquele mundo, marcados de uma mancha em seus espíritos deixadas por eles. Esse era o destino de muitos dos soldados que serviram na batalha, a margem das massas caiu como nenhuma outra, aquela prosperidade entre as regiões se Viu abalada, mas. _Consequentemente no ano lunar daquela época, o conflito foi cessado, com apenas lamentos e não alegrias, no campo, a marca deixada foi de incerteza. Pois no entardecer, um foi perfurado por inúmeras flechas e o outro empalado em seu peito, ambos estavam olhando um para o outro, em uma tristeza amarga entre suas faces, chorando em lamento e reciprocidade. E naquele dia no redondo ano lunar, na virada do eclipse, ele se tornou o lorde do “Fim do Conflito”. Seus irmãos desvaneceram no calor da batalha, e ele tomou as suas posses como legitimo. Entretanto ele não queria esse título, muito menos aquela responsabilidade. Com aquela batalha, ele optou por se abster do conflito que estava começando, e conseguintemente disso, o deixou incerto de suas prenuncias, se culpando da ausência de seus irmãos. -queridos irmãos, nao sei se sou digno. Tão pouco confiante em meus desejos, só espero que vocês tenham um descanso ao fim de tudo.
O Rei Desvanecido - Parte 1 (+18) content media
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26 de set. de 2023
In • Livros e Contos •
Mouron Pelas narrativas contadas pelos Dan-kuns, ao sul de Lorran nas ilhas ao mar de Delos. Ainda é contada histórias sobre as antigas lendas, os antigos Lordes. No passado longínquo da grandes guerras e da criação mística do continente. Fato eu lhes digo, ser incoerente aos nossos livros e tomos retratados, o acervo geral do mundo é mais misterioso do que se pensava. Afinal meus estudos em peregrinações descrevem Lorran, em apenas uma parte de toda Kuras, ainda por cima ser o mais vasto em todas sua complexidade. No entanto ainda está em vigor ao menos seis grandes reinos a ser explorados além do próprio território. Quem me dera também ser corajoso para se aventura além das cordilheiras que dividem esse reino no mapa, ser capaz de atravessar o sul, além da relva das grandes florestas lamacentas e densas do estreito ou mesmo atravessar aquele mar turbulento de Delos para as casualidades do conhecimento. Mas em vista do nosso passado, me aventuro na ilha Kalaris, entre o mar de Delos e Kathia na região de Darkan. Pois lá se encontra ainda um pequeno berço do conhecimento antigo, da era primordial. Dito pelo menestrel, Arthur Kris Elenor. O contador de lendas da região, da vila de Irus-kinds. No conto de sua história Arthur Kirs, conta de geração pós geração o passado elegante e melancólico dos tempos antigos. -No começo. Não havia nada. Tudo era cinzento, desforme. As névoas pairavam do abismo. O mundo não tinha vida e nem forma. Foi a era dos anciões. Apenas disso os dragões imortais, gigantes e de seres além da compreensão eram seus verdadeiros governantes, eles reinavam nesse mundo. E como eles não podiam morrer, não eram considerados formas de vida, desmontando o seus próprio sentido. Eles simplesmente estavam lá, desde o começo. Nesse momento em seu conto, a inúmeras perguntas sobre tais fatos místicos. Me intrigavam enquanto os versos era descritos, de formas sensatas no repudio da verdade. Como os dragões estavam no mundo? E que mundo seria esse? O nosso seria o provável e improvável dado do tempo? “-Mas um dia veio surgiu algo das profundezas. Veio o primeiro suspiro das luzes, os primeiros e com ela veio a vida e a morte. O lamento e o desespero. E, é claro a luz e as trevas. Então o mundo não era mais o mesmo. E dos seus eles vieram, dentro da das pedras, as almas dos espíritos deram formas. E luz que deu vida a eles, lhe os persentia. Nito o primeiro dos mortos surgiu dos cadáveres, dos túmulos descreptos, pois o erros deles deram a lugar ao ser da morte. Logo o fogo reinou e deles a esperança, Kathia e juntas de suas primogênitas da feitiçaria. E por fim de sua criação Lordhia o senhor das tempestades.” O mais insensato contato seria dizer tal blasfêmia para os condecorados servos da catedral dos immortals, sobre um culto da antiga era, se prostra em vigor sobre a boa vontade do reino, o “santo das profundezas” ou para os mais leigos “o devorador de deuses”. Caldehin, seu fundador diz em tomos descritos na catedral– As profundezas, originalmente era um lugar sagrado e pacifico, em volto na santa obscuridade do abismo da terra, mas tornou-se o descanso final de diversas coisas horrendas. E dela a luz do final dos tempos, a forma humana criou o purgo da calamidade. Surgindo na peregrinação para a superfície da vida. Estas histórias das profundezas confere a proteção aqueles que veneram em meio a tais horrores. Logo em tempos, os deuses antigos da catedral, se dedicaram a vedarem os horrores das profundezas, mas eventualmente sucumbiram a esse poder. Hoje nem parecem que nem o cuidado como fogo, nem a fé puderam salvá-los. Logo os cavaleiro da catedral se vincularam a lutar contra criaturas repulsivas das profundezas, que se acumulam em corpos desformes e tolos, eles vem da própria escuridão em sua almas escuras, vinda ainda da ruina. Voltando para a história primordial de Arthur é dito e confidente para a criação em minha especulação. “- não muito menos importante um quarto ser veio. Tao facilmente esquecido a humanidade, o progenitor de nossas raças. Ele acabou achando a única coisa dentre os outros que o tornaram eterno. Os primeiros se chamaram de seis, pois se sentiram poderosos o suficiente para clamarem sua vontade.” A grande guerra da aurora, descritos nas paredes, nas profundezas da cidade capital de Nir. Sagrada por guardas secretos inomináveis. No entanto as pinturas, cravadas eram estreias e vagas, a vontade maior dentre eles era a batalha em se, a primeira era antes da humanidade, com os pináculos, montes flutuantes em caos, manchas envolventes de luz no fogo delas próprias. As Lanças da morte refletiam sobre o que temos hoje. Demarcados de sinais, uma cifra obtidas em Tristan se toam algo similar a essa era. “-e assim ele travaram uma guerra uma grande Guerra. Os dragões imortais vinham das névoas como folhas caídas. Lordhia combateu os dragões com suas próprias mãos, vindos em tempestades abundantes, Kathia e suas filhas fizeram chover tempestades de fogo no campo de batalha em uma dança singela da destruição. Mas Nito vagou por aquela terra desforme, e dela criou seu mundo.” Intrigam-me novamente, com essa resolução, qual o seu propósito? Se era a convicção dava o domínio para toda a guerra. Será que ele viu algo maior? A ironia vem dele próprio já que o próprio surgiu da morte. Sobre tal partitura me convênio em abranger tais pensamentos. “-Mesmo com tudo isso, a batalha com o tempo se tornou inútil, sem propósito, aquela guerra nunca teria fim. Contudo então a uma peça fundamental vinha para desvelar a balança, o descamado, e suas legiãoes vinheram ao mundo, saindo da terra eles vieram. dando-lhe a vantagem. Juntos os raios e trovoes de Lordhia os dragões perdiam sua escamas que os deixavam vulneráveis e sendo assim podendo ser feridos e mortos na batalha. E assim se deu a era da vida e da humanidade.” No entanto ao fim do conto, o menestrel tão pouco sabia de sua verdadeira verdade, pois não ah escrituras ou até mesmo provas de sua natureza. Todavia a história existe, em Darkan no lar dos gigantes, que me dão pistas sobre aquele tempo. Nessa viagem, ele me acompanhou para Skrull, uma cidade abandonada, conhecidas nas peregrinaçoes de Dan-kuns como símbolo de tradição de seus ancestrais. Uma enorme cidade de gigantes colossais em uma espiral de grandiosidade. As estruturas em minha concepção remontava tal tempo, a pedra era uma espécie de metal que refletia a luz e era tão forte quanto de ferro. Com isso busco em saber sobre essa história no coração de Triza ainda naquela região de Dankan. “- Lordhia se auto proclamou deus imperador daquelas terras. Um alto bastião se fez na primeira alvorada, dando a lugar, a um reino de seu próprio nome. Que em seu fim se dava a era de quietude, esperada de seu humanos que tomaram aquela terra vasta em todos os cantos, pois foi quando esquecidos se tornaram independentes de seu progenitor. Aquele que os semeou com um dom no mundo com um fragmento de sua alma ele moldou sua mente e espírito, dando-lhe a vida ao de quer que eles estivessem. E logo a humanidade deu seu fim a inquietude e logo as chamas da alvorada desvaneceram. De certo modo, toda a história se da acontecimentos nas costas de um so ser, o humano, o descamado, pois ele possibilitou toda essa história acontecer, afinal ele deu a única força para derrotar os dragões imortais. Mais o mais improvável desse conto seria os nomes dado so primeiros seres com vida, Lordhia, kathia e nito. Pois em ventura de seus nomes eles assimilam em grande deus por todo o reino de Lorran, hoje apenas em Kalaris, lar dos antigos gigantes eles são vistos como os antagonista? Entretanto algo se fez nesse conto, me fazendo voltar para a grande Triza, em uma pequena abadia, nas margem do mar de Delos. Onde a muito tempo era uma renomada academia, que inesperadamente me descrevem o fim de sua descendência. Kathia se apaixonou por um gigante, isso se veio em anos após a proclamação de Lordhia, em sinal de uma aliança de paz, ele deu aquela ilha para eles que tão poucos eram. Pude encontrar um relato do próprio escamado, de um velho que beirava nas margens, aonde me revelou mais sobre tal ser, contudo ele se dizia ser apenas um vagante. -Foi concedido um título de ancião ao grande ser e toda uma ilha foi criada para ser seu lar pela graça do poder que ainda era forte na época. Assim logo tempo depois veio a guerra primordial marcando o fim dos semideuses contras os descendentes do descamado. Ele aqui estudou a imortalidades daqueles que deram a sua forma. Pois ele nasceu sem virtude de grande poder e infelizmente ficou obcecado por essa questão. -O que exatamente ele se dedicou em seu estudo? – pergunto para o homem. -Eu lembro de um livro, de seu renome Seath, mas infelizmente minha mente não seja mais afiada como antigamente. Mas em minha experiência fui induzido a aprender sobre a alma e a feitiçaria dando lugar ao arcano logo depois. Aonde estavam profundamente entrelaçados, nos usávamos um cristal negro como fonte de canalização, para isso. – ele me responde, em um tom cansado, olhando para o horizonte, sentia um calor vindo dele ao me contar isso. -Posso deduzir que a fonte de poder de seath se da pela magia arcana. – eu pergunto novamente para ele, tentando entender sua compreensão, eu via nele uma parte de mim mesmo. -Acho que sim – ele não tinha certeza, mas sinuava um aspecto duvidoso em minha dedução. Ao olhar para mim, eu via algo no fundo dos olhos transparentes dele, uma coisa pulsando, uma chama E eu me recordo disso até hoje. Mas um semblante duvidoso de encontrar aquele idoso, de longas meixas. Justamente ali. -Mas qual foi o fim de seath, afinal ele é um dragão imortal não é? – faço uma Nova pergunta para tira uma dúvida crucial naquele instante. -não, não – o homem riu ao escutar minha pergunta -ele não era imortal, tão menos um dragão, ele se foi a muito, a muito tempo. Deixando apenas um legado em sua morte. Ele morreu na ruina, quando foi desafiado. – ele parecia aliviado ao dizer aquilo. O velho homem se despediu e começou a caminhar pela margem, após essa ultima resposta rindo. Não falou mais nada e apenas se foi. Nesse momento minha busca chegava em seu fim, pois foi nessa conversa, me abalou sobr o conhecimento do velho mundo antigo e sua influencia para esses novos tempos. Algumas vezes eu voltei para tal lugar em alguns tempos na busca, mas nunca mais o vi e ninguém sabia sobre aquele pobre coitado, nem seu nome. Por enquanto tudo se levou para tal momento e tal lugar. Logo a feitiçaria e a magia arcana estava ligada por algo muito antes da criação, e seath sem duvidas descobriu isso. Mas no entanto a sede por mais conhecimento possa me levar mais além, o mundo em que vivemos é mais misterioso do que se pensava, nem tudo foi registrado, nem tudo é contado, nem tudo será achado. (Imagem ilustrativa do livro do Mouron) (Olá tudo bem, gostaria de falar um pouco sobre esse personagem que criei o Mouron, ele é um antigo sábio aventureiro, buscando ser o novo ancião que ele próprio mencionou e ele tem esse jeito estranho de narrar e de descrever as coisas. É um pouco difícil eu interpretar ele porque ele é muito detalhista e coloca algumas partes muito confusas aonde só ele entende. Gosto muito dele por essa complexidade, mas não posso dizer que ele é perfeito e muito menos eu. Em uma descrição dele próprio eu diria que ele sempre está aí no mundo querendo saber de tudo e sobre tudo, buscando o conhecimento até nas artes proibidas desse mundo, a força que Mouron tem é absurda. Não sei se irei escrever um embate dele afinal ele é um mago arcanista muito poderoso se quisesse ele destruiria uma cidade capital em instantes. Enfim a muito do que se falar deles, mas irei deixar para dizer mais sobre ele em posts futuros, espero que tenham gostado desse mundo e dos seus personagens.)
A era dos anciãos (+12) content media
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06 de set. de 2023
In • Poemas e Poesias •
Gostaria de nao sentir a empatia dos outros e não as entende-las pra chorar. A vida é de um ser, é caminhar com suas próprias pernas. Mas elas pisam em um corredor, iluminado por lâmpadas. Ele é sem fim, com portas que não se abrem a primeiro momento. Você caminha por eles, sem sentido de nada. Uma porta se abre, o pensamento da escolha também. Mas se você seguir essa porta ela lhe levará para outro corredor de luzes. E novamente o ciclo se inícia. Em um encontro, uma luz nesse corredor se apaga. E a contemplecao dela, de entender do porque isso aconteceu é passageira. E novamente outra luz se apaga. Você está caminhando em um corredor sem luzes, mas você as entende. Suas escolhas, suas emoções, seus encontros. Você cresceu... Mas eu estou nesse corredor a muito tempo, vendo uma única luz acesa e a entendo. E eu apago ela, voltando a caminhar para a incerteza de meu próprio ser.
O corredor content media
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01 de set. de 2023
In • Poemas e Poesias •
Sua queria Zhannir Em pesar, essa será minha última carta para você, caro Salazar. Então toque a escuridão que a dentro de te. Com seu amargor lamento distorço pelo seu querido filho. Vamos dizer um Adeus, para aquele pálido sentimento vinil que tivemos no passado. Em meio a tantas turbulências me vejo em um precipício, não durmo a dias, vejo que não estou em meu estado pleno, tenho o pesar nesses dias. Diante a você, alimente-se de vossa alma sem soberania dele próprio, contudo da vontade do nosso senhor. Que essa alma vazia, retiradas de seu receptáculo, manifeste-se profundamente dentro de mim, recuando para uma escuridão além do alcance do sentimento que lhe dei. Que elas assumam formas incompreensíveis em minha visão desfocada, habitando as cinzas de meu coração, lançando-se sobre um desejo de se liberdade ao ver meu reflexo. Já não sei quanto tempo estou aqui, lhe esperando, sinto me fraca. Estou destinada a aguardar o doce som do silencio, enquanto você não chega. Essas são as cinzas, isso é... está que está dentro de outra pessoa... então deixe-me encontrar meu próprio lugar, dentro de mim, dentro do meu coração. Ela vai entender. Nos dois somo um, eu finalmente entendi... Deixo agora uma gota de sentimento para você, que um dia já foi ou será, deixa-lhe esse recado, um último adeus e desejos não saciados ou um terrível agouro da manhã sensata, pois agora estou perdida. Por favor, deixe-me em meu eterno silencio do sono da realidade que almejo ter. Deixe-me dormir... -és um assunto sobre o qual devo ser informado?
O ÚLtimo Recado content media
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30 de ago. de 2023
In • Livros e Contos •
Mouron Em vista um passado nebulo e sombrio. Me encarrego de um estudo mais acentuado do que me convém. Fui encarregado pelo pontífice Aluém, de transcrever um símbolo a muito tempo esquecido, e quem diria profano, dos antigos pairos deixados pela antiga civilização. Datado em uma época de sangue e terror. A ruina, condecorada pelo antigo ancião, pois em outrora, a nova magia foi descoberta chamada assim por ele de “maldição”. Os pensamentos negativos, aspirando tornar-se um com o mundo e alcançar harmonia entre corpo, mente e sangue. Logo as maldiçoes se dá a uma vontade de um indivíduo por manifestações malignas do espirito de um ser, em relação ao outro. Relatos de maldições lançadas sobre si sem que fosse esse o intuito, ou sobre um objeto próximo, são espantosamente comuns no mundo, mas não de forma ambígua. Meus estudos me levaram para o berço da primeira maldição, os subúrbios de Tellkien, em Bellris. Uma pequena cidade no prado da região, antes vivida pelo rio que circulava a cidade, uma margem verde de poucas arvores e cordão das flores do leito da primavera, mas com ascensão da ruina tudo mudou. Sangue escorria dessa cidade logo depois do brando da guerra, o som de gritos corria todas as noites, criaturas nefastas tomaram formas nefastas na própria calada, condizentes pelas escrituras como “bestas” ou as “feras da noite”. Os mistérios Tellkien hoje só se agravam, pois já não existe mais habitantes ou peregrinos. Agora em tempos ruins pairam sobre um cenário desolador. Um menestrel, tragou uma marca em seu corpo, quando foi capturado e trazido para a grande biblioteca na Cidadela, pelo mago Ordikario von Celes. Colocado em um estudo arcano, o mago Ordikario, descobriu um segredo curioso. Vosso estudo condiz como um chamado, para os portadores. Esse tal menestrel pairou sobre a cidade antes de chegar ate as margens da cidadela, traços de deformidades já residiam sobre ele a muito tempo, ao ser levado de foi a calamidade de todos os orarios magos, ao descobrir sua verdadeira forma bestial na calada da noite, na sala de necropsia, ele foi visto se alimentando de uma carcaça de krull um crustáceo do norte das nossas margens, ao foi capturado para uma pesquisa marinha pelo Versulis Kron de Lhartis. Na ascensão da ruina ela surgiu e atentou ao chamado do “Desvanecido”, eles se ergueram condecorando a promessa do juramento. Mas os corações os transformaram em criaturas distintas, uniformes, de dor e sofrimento. Eles portaram a maldição da fera, as primeiras a despertar, bem como um dos primeiros a serem “profanos”. Entretanto o estudo de Ordikario foi muito longe o fazendo refazendo a transformação da própria fera, imbuído com a mesma marca em seu corpo. Uma busca foi feita para deter o mago antes que ele cometesse tal ato. Pois ele estava insano em uma forma animalesca de tal pesquisa sobre aquela criatura que tanto admirava, mas não inerte, seu poder arcano era inato de fato. Um confronto nos salões e corredor da biblioteca e das masmorras se fez. Muitos deram sua vida, mas os que sobreviveram constam uma história de horror nas catacumbas da cidadela onde residia seu laboratório escondido, improvisado para o experimento. A marca dele transcrita em seu corpo, foi posta como -profana e imperfeita. Pois não se ligava como uma maldição qual quer, em minha pesquisa descubro a ligação que faltava, a mente e o sangue dos descendentes da promessa, e logo os portadores daquela pacata cidade se transformações acentualmente nas noites de lua, quando se deu ao chamado. Logo essa passagem foi descrita pelos versos dos caçadores, uma pequena legião secreta feita para e matar tais essas bestas. Incumbida pela própria oficina dos cavaleiros em Korhal, secretamente para a caça de tais criaturas. Seus comportamentos foram estudados e descritos em pergaminhos escondidos agora nas ruinas dessas oficinas. Agora a cobrarão dos meus estudos sobre essa marca e seus relatos deixaram o tempo de ser esquecida para ser recontada, pois tanto temor não deve haver na posse de um só ser, ainda mais condecorado, como um pontífice, que se deu a vontade de tomar posse dessa marca, e sua capacidade para usa-la de bom grado. Pois dela não ah santidade e sim tormento apenas. No berço do conhecimento tudo é valido mas não a ganancia e a mentira, elas não devem sobrepujar a lastitura do tempo da verdade, pois dela aumentara a dívida com ela mesma.
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