O que sinto é torcivel
Retorce com mil forças diferentes
Me fazendo sentir um ciclo tão crível
Sob o peso de ter proteção e amor
Um peso invertido a dor pela falta da cor
A cor que falta em vida
Por uma outra alma sofrida
Por quem o ciclo se compadece
E ao mesmo tempo esquece
E de volta a aflição
Por ser uma frágil pessoa que requer proteção
A tendo sem limitação
Enquanto outros de todos recebem "não"
Até da poetisa que fala com paixão
Da dor de seu coração
Por ter negado em um ciclo de incompreensão...
Eu peço perdão pela repetição
Mas não consigo pensar em frente a corrente de pensamentos recorrentes.
Que repetem sobre a torção que sinto minha alma fazer, e meu corpo segue a se recolher, encolher até poder esticar por nada sobrar.
Do choro limpar o que pode arrumar.
Ordem trazer ao que se pode reerguer, do meio das cinzas de um cíclico dever.
Eu tento lutar contra a ideia de sofrer.
No fim quem sofreu foi alguém que não pude proteger.
Como se nada pudesse perder.
E aqui estou eu, no breu.
Meu ciclo de choro tentou... Venceu?
"Só um desabafo..."
-Madam Lilith