Mouron
Em vista um passado nebulo e sombrio. Me encarrego de um estudo mais acentuado do que me convém. Fui encarregado pelo pontífice Aluém, de transcrever um símbolo a muito tempo esquecido, e quem diria profano, dos antigos pairos deixados pela antiga civilização. Datado em uma época de sangue e terror. A ruina, condecorada pelo antigo ancião, pois em outrora, a nova magia foi descoberta chamada assim por ele de “maldição”. Os pensamentos negativos, aspirando tornar-se um com o mundo e alcançar harmonia entre corpo, mente e sangue. Logo as maldiçoes se dá a uma vontade de um indivíduo por manifestações malignas do espirito de um ser, em relação ao outro. Relatos de maldições lançadas sobre si sem que fosse esse o intuito, ou sobre um objeto próximo, são espantosamente comuns no mundo, mas não de forma ambígua.
Meus estudos me levaram para o berço da primeira maldição, os subúrbios de Tellkien, em Bellris. Uma pequena cidade no prado da região, antes vivida pelo rio que circulava a cidade, uma margem verde de poucas arvores e cordão das flores do leito da primavera, mas com ascensão da ruina tudo mudou. Sangue escorria dessa cidade logo depois do brando da guerra, o som de gritos corria todas as noites, criaturas nefastas tomaram formas nefastas na própria calada, condizentes pelas escrituras como “bestas” ou as “feras da noite”. Os mistérios Tellkien hoje só se agravam, pois já não existe mais habitantes ou peregrinos. Agora em tempos ruins pairam sobre um cenário desolador.
Um menestrel, tragou uma marca em seu corpo, quando foi capturado e trazido para a grande biblioteca na Cidadela, pelo mago Ordikario von Celes.
Colocado em um estudo arcano, o mago Ordikario, descobriu um segredo curioso. Vosso estudo condiz como um chamado, para os portadores. Esse tal menestrel pairou sobre a cidade antes de chegar ate as margens da cidadela, traços de deformidades já residiam sobre ele a muito tempo, ao ser levado de foi a calamidade de todos os orarios magos, ao descobrir sua verdadeira forma bestial na calada da noite, na sala de necropsia, ele foi visto se alimentando de uma carcaça de krull um crustáceo do norte das nossas margens, ao foi capturado para uma pesquisa marinha pelo Versulis Kron de Lhartis.
Na ascensão da ruina ela surgiu e atentou ao chamado do “Desvanecido”, eles se ergueram condecorando a promessa do juramento. Mas os corações os transformaram em criaturas distintas, uniformes, de dor e sofrimento. Eles portaram a maldição da fera, as primeiras a despertar, bem como um dos primeiros a serem “profanos”.
Entretanto o estudo de Ordikario foi muito longe o fazendo refazendo a transformação da própria fera, imbuído com a mesma marca em seu corpo. Uma busca foi feita para deter o mago antes que ele cometesse tal ato. Pois ele estava insano em uma forma animalesca de tal pesquisa sobre aquela criatura que tanto admirava, mas não inerte, seu poder arcano era inato de fato. Um confronto nos salões e corredor da biblioteca e das masmorras se fez.
Muitos deram sua vida, mas os que sobreviveram constam uma história de horror nas catacumbas da cidadela onde residia seu laboratório escondido, improvisado para o experimento.
A marca dele transcrita em seu corpo, foi posta como -profana e imperfeita. Pois não se ligava como uma maldição qual quer, em minha pesquisa descubro a ligação que faltava, a mente e o sangue dos descendentes da promessa, e logo os portadores daquela pacata cidade se transformações acentualmente nas noites de lua, quando se deu ao chamado.
Logo essa passagem foi descrita pelos versos dos caçadores, uma pequena legião secreta feita para e matar tais essas bestas. Incumbida pela própria oficina dos cavaleiros em Korhal, secretamente para a caça de tais criaturas. Seus comportamentos foram estudados e descritos em pergaminhos escondidos agora nas ruinas dessas oficinas.
Agora a cobrarão dos meus estudos sobre essa marca e seus relatos deixaram o tempo de ser esquecida para ser recontada, pois tanto temor não deve haver na posse de um só ser, ainda mais condecorado, como um pontífice, que se deu a vontade de tomar posse dessa marca, e sua capacidade para usa-la de bom grado. Pois dela não ah santidade e sim tormento apenas. No berço do conhecimento tudo é valido mas não a ganancia e a mentira, elas não devem sobrepujar a lastitura do tempo da verdade, pois dela aumentara a dívida com ela mesma.